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Tendências e oportunidades no mercado imobiliário pós-pandemia da Covid-19.

PUBLICADO EM 12/10/2021

O SETOR IMOBILIÁRIO E A RETOMADA ECONÔMICA DO PAÍS

No cenário de crise generalizada enfrentado pelo Brasil e pelo mundo, o setor imobiliário tem fundamental importância para a retomada econômica do país. Pode-se dizer que o setor foi um dos menos afetados pela pandemia do coronavírus - se comparado a outros setores - tendo apresentado retração no início do período, mas logo voltou a crescer e contratar, aquecendo o mercado e impulsionando a economia.

O objetivo do texto de hoje é apontar para o leitor – investidor do mercado imobiliário – as tendências e oportunidades que surgiram ou se intensificaram no mercado em decorrência da pandemia que enfrentamos.

5 TENDÊNCIAS NO MERCADO IMOBILIÁRIO PÓS PANDEMIA HOJE

1. INVESTIMENTO FINANCEIRO NO SETOR IMOBILIÁRIO

Apesar da crise enfrentada em razão da pandemia do coronavírus, o setor imobiliário oferece excelentes oportunidades para quem está com dinheiro e quer investir, seja comprando um imóvel para morar, seja como investidor financeiro.

Há boas oportunidades de compra de imóveis em valores abaixo do que comumente praticados no mercado, podendo o imóvel ser alugado e gerar renda ao proprietário.

Ainda, para aqueles que desejam comprar imóvel para morar, a baixa na taxa de juros facilitou e estimulou o crédito imobiliário, aumentando o interesse no setor e impulsionando a retomada econômica do país.

2. ÊXODO URBANO

A saída das grandes cidades e migração para cidades litorâneas e do interior foi fenômeno que já vinha sendo observado no mundo e que cresceu sobremaneira com a pandemia mundial.

Fizemos um post recente sobre o tema e a influência deste movimento do mercado imobiliário.

3. MUDANÇA NA FORMA DE MORAR: OS “MILLENNIALS” E A MORADIA FLEXÍVEL

Pesquisas apontam que mais de 80% dos novos consumidores do mercado imobiliário não querem mais comprar um imóvel para a vida toda. Não querem se prender a um financiamento de 30, 40 anos e, consequentemente, se prender a um único imóvel por tanto tempo.

O mundo mudou e a forma de “consumir imóveis” também.

Hoje, 65% dos compradores de primeiro imóvel são millenials, pessoas nascidas entre os anos de 1981 e 1995, que, em sua maioria, não desejam passar a vida em um único trabalho, lugar ou cidade. Desejam a flexibilidade e possibilidade de mudar quando quiserem.

Ainda, os imóveis passam a ser vistos de forma mais ampla, como uma “solução de moradia”, não só mais um espaço físico para se morar. Com isso, somam-se serviços aos imóveis, como mercado, feira, limpeza, salão de beleza, cinema, etc.

4. E-COMMERCE E O MERCADO DE GALPÕES LOGÍSTICOS

O e-commerce é um movimento que veio para ficar, mesmo antes do advento da pandemia da COVID-19. A pandemia acelerou o processo de evolução do e-commerce, através dos chamados marketplaces (shoppings virtuais), aprimorou o processo de compra e fez com que o mercado online chegasse a um patamar de vendas que só era esperado para daqui a alguns anos.

A forma de consumo e relacionamento do cliente com as marcas mudou - ex. vendas online, provador lives, etc - a experiência de compra não é mais a mesma, os clientes buscam outras experiências e sensações, estão em busca de uma compra “sem atrito”, facilitada e personalizada, justamente o que o e-commerce oferece de melhor, sendo cada vez mais fácil comprar “em apenas um click”.

As lojas físicas passaram a ser o local de relacionamento do cliente com a marca, de contato com o produto, não só um local de compra e venda.

Com isso, houve o crescimento e desenvolvimento dos sistemas de distribuição de produtos comprados online e o consequente crescimento do mercado de empreendimentos logísticos: GALPÕES LOGÍTICOS!

Com a mudança no comportamento de compra do consumidor, as empresas precisaram melhorar os sistemas de distribuição de produtos comprados online, o que se torou parte fundamental de sua estratégia de venda. Vende mais quem tem melhor capacidade de atender o cliente, o que no mercado online, muitas vezes, quer dizer: quem entrega mais rápido.

Para isso as empresas precisaram buscar por mais espaço de armazenamento de produtos, com menor custo para sua operação logística e mais proximidade do consumir, de modo a garantir a agilidade da entrega e distribuição de produtos em todo o país.

5. CONTRATOS E ASSINATURAS ELETRÔNICAS, VISITAS VIRTUAIS A IMÓVEIS.

As evoluções tecnológicas proporcionam mais que facilidades. O mundo digital aproxima e permite o contato quase que instantâneo entre as pessoas e com as coisas. O mercado imobiliário não poderia ficar fora dessa.

Embora seja um mercado historicamente conservador, os avanços tecnológicos já vinham acontecendo e permeando as transações imobiliárias antes mesmo do advento da pandemia do coronavírus, ocasião que fez esse processo acelerar.

Se antes algumas pessoas viam com certa desconfiança a possibilidade de realizar contratos 100% pelo meio eletrônico, e questionavam a validade jurídica das assinaturas digitais, hoje elas já são muito mais aceitas.

O isolamento social não lhes deu alternativa, senão buscar entender e agregar o universo digital aos seus negócios, sobretudo quando estamos valando em aluguel de imóveis.

Hoje é perfeitamente possível que um contrato de aluguel seja concretizado, sem que o locatário sequer tenha ido presencialmente ao local, o que só é possível graças às visitas virtuais. Se assim não fosse, como teriam sido feitos os contratos de aluguel durante o período de isolamento social? Ao entrar no site de imobiliárias você encontra o botão “agende uma tour/visita virtual”, um grande avanço para o setor.

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O SETOR IMOBILIÁRIO E A RETOMADA ECONÔMICA DO PAÍS

No cenário de crise generalizada enfrentado pelo Brasil e pelo mundo, o setor imobiliário tem fundamental importância para a retomada econômica do país. Pode-se dizer que o setor foi um dos menos afetados pela pandemia do coronavírus - se comparado a outros setores - tendo apresentado retração no início do período, mas logo voltou a crescer e contratar, aquecendo o mercado e impulsionando a economia.

O objetivo do texto de hoje é apontar para o leitor – investidor do mercado imobiliário – as tendências e oportunidades que surgiram ou se intensificaram no mercado em decorrência da pandemia que enfrentamos.

5 TENDÊNCIAS NO MERCADO IMOBILIÁRIO PÓS PANDEMIA HOJE

1. INVESTIMENTO FINANCEIRO NO SETOR IMOBILIÁRIO

Apesar da crise enfrentada em razão da pandemia do coronavírus, o setor imobiliário oferece excelentes oportunidades para quem está com dinheiro e quer investir, seja comprando um imóvel para morar, seja como investidor financeiro.

Há boas oportunidades de compra de imóveis em valores abaixo do que comumente praticados no mercado, podendo o imóvel ser alugado e gerar renda ao proprietário.

Ainda, para aqueles que desejam comprar imóvel para morar, a baixa na taxa de juros facilitou e estimulou o crédito imobiliário, aumentando o interesse no setor e impulsionando a retomada econômica do país.

2. ÊXODO URBANO

A saída das grandes cidades e migração para cidades litorâneas e do interior foi fenômeno que já vinha sendo observado no mundo e que cresceu sobremaneira com a pandemia mundial.

Fizemos um post recente sobre o tema e a influência deste movimento do mercado imobiliário.

3. MUDANÇA NA FORMA DE MORAR: OS “MILLENNIALS” E A MORADIA FLEXÍVEL

Pesquisas apontam que mais de 80% dos novos consumidores do mercado imobiliário não querem mais comprar um imóvel para a vida toda. Não querem se prender a um financiamento de 30, 40 anos e, consequentemente, se prender a um único imóvel por tanto tempo.

O mundo mudou e a forma de “consumir imóveis” também.

Hoje, 65% dos compradores de primeiro imóvel são millenials, pessoas nascidas entre os anos de 1981 e 1995, que, em sua maioria, não desejam passar a vida em um único trabalho, lugar ou cidade. Desejam a flexibilidade e possibilidade de mudar quando quiserem.

Ainda, os imóveis passam a ser vistos de forma mais ampla, como uma “solução de moradia”, não só mais um espaço físico para se morar. Com isso, somam-se serviços aos imóveis, como mercado, feira, limpeza, salão de beleza, cinema, etc.

4. E-COMMERCE E O MERCADO DE GALPÕES LOGÍSTICOS

O e-commerce é um movimento que veio para ficar, mesmo antes do advento da pandemia da COVID-19. A pandemia acelerou o processo de evolução do e-commerce, através dos chamados marketplaces (shoppings virtuais), aprimorou o processo de compra e fez com que o mercado online chegasse a um patamar de vendas que só era esperado para daqui a alguns anos.

A forma de consumo e relacionamento do cliente com as marcas mudou - ex. vendas online, provador lives, etc - a experiência de compra não é mais a mesma, os clientes buscam outras experiências e sensações, estão em busca de uma compra “sem atrito”, facilitada e personalizada, justamente o que o e-commerce oferece de melhor, sendo cada vez mais fácil comprar “em apenas um click”.

As lojas físicas passaram a ser o local de relacionamento do cliente com a marca, de contato com o produto, não só um local de compra e venda.

Com isso, houve o crescimento e desenvolvimento dos sistemas de distribuição de produtos comprados online e o consequente crescimento do mercado de empreendimentos logísticos: GALPÕES LOGÍTICOS!

Com a mudança no comportamento de compra do consumidor, as empresas precisaram melhorar os sistemas de distribuição de produtos comprados online, o que se torou parte fundamental de sua estratégia de venda. Vende mais quem tem melhor capacidade de atender o cliente, o que no mercado online, muitas vezes, quer dizer: quem entrega mais rápido.

Para isso as empresas precisaram buscar por mais espaço de armazenamento de produtos, com menor custo para sua operação logística e mais proximidade do consumir, de modo a garantir a agilidade da entrega e distribuição de produtos em todo o país.

5. CONTRATOS E ASSINATURAS ELETRÔNICAS, VISITAS VIRTUAIS A IMÓVEIS.

As evoluções tecnológicas proporcionam mais que facilidades. O mundo digital aproxima e permite o contato quase que instantâneo entre as pessoas e com as coisas. O mercado imobiliário não poderia ficar fora dessa.

Embora seja um mercado historicamente conservador, os avanços tecnológicos já vinham acontecendo e permeando as transações imobiliárias antes mesmo do advento da pandemia do coronavírus, ocasião que fez esse processo acelerar.

Se antes algumas pessoas viam com certa desconfiança a possibilidade de realizar contratos 100% pelo meio eletrônico, e questionavam a validade jurídica das assinaturas digitais, hoje elas já são muito mais aceitas.

O isolamento social não lhes deu alternativa, senão buscar entender e agregar o universo digital aos seus negócios, sobretudo quando estamos valando em aluguel de imóveis.

Hoje é perfeitamente possível que um contrato de aluguel seja concretizado, sem que o locatário sequer tenha ido presencialmente ao local, o que só é possível graças às visitas virtuais. Se assim não fosse, como teriam sido feitos os contratos de aluguel durante o período de isolamento social? Ao entrar no site de imobiliárias você encontra o botão “agende uma tour/visita virtual”, um grande avanço para o setor.

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